Para o grupo 3 do segundo A, o 1° trimestre foi, sem dúvidas, o menos crítico, mesmo com muitas coisas pendentes podendo ser melhoradas. Este ano foi ótimo; tivemos muitas vitórias, assim como derrotas, porém, soubemos como reagir. No primeiro trimestre, nosso grupo estava muito empenhado, pois a novidade da competição em sala nos deixou ansiosos para ganhar, assim como qualquer bom competidor! E não deixamos por esperar. Na competição da ponte de macarrão, nosso grupo levou o mérito do primeiro lugar com a ponte que sustentou mais peso. Nas semanas anteriores à competição realizamos muitos testes com o objetivo de aperfeiçoar e chegar ao melhor modelo possível de ponte. Com um ótimo tempo de construção, garantimos a vitória!
Ponte de macarrão
Já no segundo trimestre, com a mesma motivação do primeiro, tivemos a competição do foguete a água. Com vontade de vencer para então dispararmos no placar da sala, que estava acirrado, fizemos uma ótima base, com foguetes e pára-quedas bons. Tínhamos muitas chances de vencer, pois no dia do teste estivemos entre os melhores tempos. O professor havia dito que o primeiro lançamento do foguete é sempre inesquecível, e realmente foi, assim como o último no dia da competição. Havia uma grande possibilidade de ganharmos a competição se não fosse pelo pára-quedas que nos deixou na mão pelo fato de dobrarmos muito antes de lançar, ficando assim amassado. Fim de competição. Terceiro lugar no geral e primeiro da sala.
Foguete a água
Terceiro trimestre. Placar da sala foi invertido de modo que os últimos colocados ocupassem agora os primeiros lugares. Dessa forma, o G3, que ganhou os dois primeiros trimestres, estava em último com uma diferença de 1000 pontos do 1° lugar. Se compararmos o nível de preparação dos projetos dos dois primeiros trimestres, classificamos este como sendo o menos “animador”. Esta opinião pode ser observada por boa parte dos integrantes e talvez justificada pelo fato de estarmos em último lugar e com uma diferença bem grande. O início do projeto se deu de forma lenta. Demoramos a iniciar de fato o recolhimento dos materiais e a realização dos testes. Porém, após uma reunião interna entre os integrantes do grupo, percebemos que tal atitude não condiz com a verdadeira postura do grupo. Estar em último não significa derrota imediata, pois o soldado que vai a guerra sem o espírito de luta é automaticamente eliminado da batalha pelo simples fato de não acreditar em si mesmo. Adotamos a partir deste momento a postura de soldados que vêem na luta a única chance de sobrevivência. Voltamos a agir como unidade, buscando mesmo nos momentos difíceis as melhores estratégias. Construímos um carrinho aparentemente simples, mas com um imenso potencial. Rapidez e agilidade eram seus pontos fortes. Porém, pecamos na direção. Atingimos o mais alto patamar, mas fomos surpreendidos com desvio justo no momento da competição. Obviamente que ficamos frustrados, mas mesmo assim estivemos entre os melhores da sala.
Carrinho de ratoeira
Se pudéssemos resumir em uma frase o sentimento que prevaleceu durante todo o ano na maior parte do tempo entre os integrantes do grupo, utilizaríamos a seguinte:
“Jamais considerei o prazer e a felicidade como um fim em si e deixo este tipo de satisfação aos indivíduos reduzidos a instintos de grupo.”
(ALBERT EINSTEIN).
Agradecemos a todos aqueles que colaboraram conosco durante todo o decorrer do ano letivo, nossos pais, familiares, amigos e em especial o nosso Professor Maurício, que muito nos instruiu em nossa caminhada para que pudéssemos realizá-la com êxito!
Nenhum comentário:
Postar um comentário