Algo muito peculiar e inédito até então na história do G3 foi a realização do projeto seguido por inúmeras falhas e fracassos. Este fato deixou-nos surpresos por julgarmos ser este o mais simples entre todos os projetos já realizados.
Devido à escassez de tempo por parte de todos os integrantes do grupo, nossas reuniões foram fragmentadas e em sua maioria com um ou dois integrantes ausentes. Porém, o interesse e o sentimento de competitividade continuaram sendo nossa marca principal.
Nosso principal problema foi durante a coleta de materiais, pois não sabíamos ao certo qual fio de cobre usar, já que segundo nossas pesquisas e coletas de informações entre os ex-alunos, funcionários do Colégio e o próprio Professor ouvimos diferentes versões que de certa forma foram produtivas para a evolução de nosso projeto, porém atrasaram a montagem do eletroímã.
Definido o fio de cobre, finalmente foi possível obter resultados positivos, animando o grupo e levando-nos a um maior interesse.
Outro impasse foi a escolha da pilha, já que também haviam diferentes posições sobre qual desempenharia uma função mais compatível com a finalidade do projeto.
Após sanarmos todas as dúvidas, diversos testes foram realizados com o objetivo de aprimorar a eficiência de nosso projeto de modo que no dia da competição especificamente nada pudesse nos atrapalhar.
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